Parabéns aos (as) servidores (as) públicos municipais, por essa conquista salarial merecida. Reconhecemos a sua indispensável participação profissional para uma sociedade inclusiva por meio desses servidores. Pois entendo que conquistas como essas tende a trilha os caminhos para uma sociedade mais justa. Onde a valorização profissional se - torna necessária e norteia os princípios que concerne ao servidor público um melhor conforto e qualidade de vida. Não posso aqui deixa de parabénizar a sensibilidade dos poderes executivo e legislativo. Finalizo saudando aos (as) guardas, agentes, diretores e vice, conselheiros tutelares, agentes de saúde, motoristas, eletricistas, pedreiros e encanadores.
Os verdadeiros valores estão nas coisas mais simples da vida. (Geraldo Alves)
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Paulo Afonso, 50 anos - continuar sem continuismo
PCdoB lança Campanha Municipal para construção do Programa de Governo “Continuar sem continuísmo”.
A colaboração de todos (as) é muito importante, pois só a partir da discussão e conhecimento das demandas da cidade e dos (as) cidadãos e cidadãs propriamente ditas, poderemos construir um Programa de Governo diferenciado, que possa atender os reais interesses da população de Paulo Afonso, principalmente dos moradores dos bairros e áreas periféricas, incluindo as demandas de crianças e adolescente, jovens, mulheres, trabalhadores (as), agricultores (as), dentre outras categorias que se - sentem vítimas do esquecimento e da ausência de políticas publicas afirmativas pelo poder público, participe dos debates.
http://www.pcdobpa.spaceblog.com.br/
e-mail:pcdobpauloafonso@gmail.com
Os verdadeiros valores estão nas coisas mais simples da vida. (Geraldo Alves)
Geraldo Alves PCdoB/ 65
A colaboração de todos (as) é muito importante, pois só a partir da discussão e conhecimento das demandas da cidade e dos (as) cidadãos e cidadãs propriamente ditas, poderemos construir um Programa de Governo diferenciado, que possa atender os reais interesses da população de Paulo Afonso, principalmente dos moradores dos bairros e áreas periféricas, incluindo as demandas de crianças e adolescente, jovens, mulheres, trabalhadores (as), agricultores (as), dentre outras categorias que se - sentem vítimas do esquecimento e da ausência de políticas publicas afirmativas pelo poder público, participe dos debates.
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Os verdadeiros valores estão nas coisas mais simples da vida. (Geraldo Alves)
Geraldo Alves PCdoB/ 65
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
UBM mobiliza 1º Encontro Nacional de Jovens Feministas
O objetivo do encontro é consolidar a criação da Articulação Brasileira de Jovens Feministas (ABJF) e fortalecer a agenda de políticas públicas para as mulheres jovens. A ABJF é a rede responsável pela organização do evento.
''Esse vai ser o primeiro momento que nós vamos ter para reunir em nosso país todos as organizações de jovens feministas. Com essa possibilidade cresce a luta pela legalização do aborto, contra a violência às mulheres, pela autonomia da família, entre outros debates que estarão presentes no encontro. Por isso, o encontro de Fortaleza tem um significado muito importante'', disse Daniele Costa, 28 anos, da coordenação Nacional da UBM, ao Vermelho.
No 1º Encontro apenas jovens mulheres poderão participar. ''Por ser um primeiro momento entre as organizações de jovens femistas a ABJF só permitirá a participação de meninas. Um argumento que na minha opinião justifica essa decisão. Mas, como lutamos por novos valores na sociedade, precisamos evoluir para envolver os homens. É claro que o preconceito estrutural é muito maior sobre as mulheres. Porém, para que construamos espaços para a emancipação das mulheres serão necessários muitos homens conosco em nossa luta. Nesse sentido, acredito que nos próximos encontros também poderão participar meninos'', falou Daniele que também é diretora de Jovens Mulheres da União da Juventude Socialista (UJS).
O Encontro conta com o apoio da Fundação Friedrich Ebert, Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria Nacional de Juventude, Prefeitura Municipal de Fortaleza e Governo do Estado do Ceará.
Ficha de Inscrição do 1º Encontro Nacional de Jovens Feministas
Nome Completo:
Idade:
e-mail:
Telefone para contato (com ddd):
Endereço completo (Rua, número, cidade, estado e Cep):
Qual a melhor forma de entrar em contato com você:
E-mail:
correspondência:
Telefone:
Você se considera:
( ) Preta ( )Parda ( )Amarela ( )Branca ( )IndígenaEstado Civil:
( )Solteira ( )Separada ( )Casada ( )Viúva
Você Mora:
( ) com os pais ( ) sozinha ( ) com outros familiares
( )companheira/o
Qual a sua escolaridade?
( ) Fundamental 1º completo ( ) Fundamental 2º Incompleto
( ) Fundamental 2º completo ( ) Ensino Médio incompleto
( ) Ensino Médio completo ( ) Superior Incompleto
( ) Superior Completo ( ) Pos - graduaçãoOrientação sexual/identidade sexual:
( )Homossexual ( )Heterossexual ( )Bissexual
Outra:__________________
Você possui alguma deficiência?
( ) Física ( )visual ( ) auditiva
( ) outras:______________________
Grupo ao qual pertence:
Movimento no qual atua:
Como ficou sabendo do encontro:
( ) Grupos de jovens feministas
( ) Divulgação da Articulação de Jovens Feministas
( ) redes e articulações feministas
( ) redes e articulações juvenis
( ) sites de notícia
( ) sites feministasVocê pretende inscrever alguma atividade no I Encontro Nacional de Jovens Feministas?
( ) Sim
( ) Não
Caso a resposta seja afirmativa, a Comissão de Logística entrará em contato após a confirmação da sua inscrição.Você necessita de carta-convite para participar do encontro?
( ) Sim
( ) Não
Caso a resposta seja afirmativa, a Comissão de Logística entrará em contato após a confirmação da sua inscrição.Sua inscrição só será aceita após o pagamento da taxa de inscrição que deve ser efetuada via deposito bancário na conta corrente 105996-3, agência 0675- 0, Banco do Brasil, em nome de Instituto de Juventude Contemporânea (IJC), CNPJ 03.380.429/0001-40. O Comprovante de depósito deve ser enviado para o FAX:: (85) 3247- 7089 ou para o nosso email: jovensfeministas.brasil@gmail.com
Por favor envie a ficha preenchida para: jovensfeministas.brasil@gmail.com
Saudações Feministas,
Articulação Brasileira de Jovens Feministas
Fonte: www.vermelho.org.br
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Povoado Sinimbú ganha livro contando sua história
O povoado Sinimbú, pertencente a Delmiro Gouveia, ganhou livro em homenagem a história do local. A obra, escrita pela moradora Noelma Correia Gomes, traz como título “Malaquias, o pioneiro”. No livro é reveladaa a história de Malaquias, o fundador do lugar, além de outros contos pitorescos sobre o povoado.O projeto teve como incentivadores a Fundação Delmiro Gouveia (Fundeg) e a construtora Queiroz Galvão. Para Noelma, ver o livro publicado é a concretização de um sonho. “Ver a história do meu povo em um livro foi a melhor coisa que aconteceu. Estou muita grata a todos porque esse livro é também um pouco da história de Delmiro e de Alagoas”, falou a escritora. Ela agradeceu ainda o incentivo do professor Edvaldo Nascimento, vice-presidente da Fundeg, que foi um dos propulsores para a publicação do livro. “Eu tinha os escritos, a história, mas nunca imaginei um dia ver o livro publicado até que entreguei ao professor Edvaldo ele foi em busca de apoio na Queiroz Galvão e hoje temos esta obra. Eu só tenho a agradecer a ele por ter me concedido isso”, disse Noelma.
fonte: jornal folha sertaneja
fonte: jornal folha sertaneja
Poço perfurado pela PMPA beneficia com água 117 famílias no Povoado Batatinha
ASCOM/PMPA
O município de Paulo Afonso tem registrado nos últimos três anos projetos estruturantes na área rural, principalmente no que diz respeito a manutenção do homem no campo e na promoção do seu desenvolvimento econômico e social.No dia 17, domingo, o prefeito Raimundo Caires esteve nos povoados Batatinha e Salgadinho para entregar à população dessas comunidades ações que visam melhorar a qualidade de vida. Na Batatinha, o chefe do executivo entregou um poço artesiano atendendo 117 famílias que estavam passando por sérias dificuldades pela falta de água, devido a ausência de chuvas. A vazão do poço é de 11 mil metros cúbicos.Maria dos Santos – Presidenta da Associação de Moradores do Povoado Batatinha, falou da importância do momento vivido pelos moradores. “Queremos agradecer o apoio que a prefeitura tem nos dado. Essa água vem nos tirar do sufoco, pois, sem água tudo fica mais difícil”. Entre tantos serviços prestados na área rural a Prefeitura já implantou a Casa do Homem do Campo, PSF´S – Posto de Saúde da Família, entrega de ambulância aos maiores povoados, sub-adutoras, sanitários, casas populares, curso de corte e costura, fomento à piscicultura, apicultura, enfim, uma gama de obras que vem beneficiando a área rural. O governo municipal tem sua maior obra voltada ao social.Na oportunidade o prefeito lançou no Povoado Salgadinho o projeto Aves do Sertão que vai beneficiar nessa primeira etapa 150 famílias de oito localidades: Salgadinho, Saúde, Serra do Padre, Campos Novos, Caiçara I e II, Salinas e Umburana. Serão distribuídas 100 aves por família, além de ração, assistência técnica, equipamentos, capacitação para dar início a produção e distribuição dos materiais para a construção dos galpões Isso vai proporcionar sustentabilidade e retorno garantido para os criadores. “Estamos com ações em quase todos os povoados e a determinação do governo é que todos tenham serviços prestados, essa é a meta de trabalho da administração municipal”, comentou Regivaldo Coriolano, secretário de Desenvolvimento Econômico.Presente à solenidade, Maria dos Santos – Presidenta da Associação de Moradores do Povoado Batatinha, José Alves Feitosa – Presidente de Associação dos Moradores de Xingozinho, Zito da Macambira – Presidente de Associação dos Moradores do Povoado Macambira, Maurício do Riacho - Presidente de Associação dos Moradores do Povoado Riacho, Artur Lúcio, Presidente de Associação dos Apicultores, Demar - Presidente de Associação dos Moradores do Povoado Várzea, Manoel Alexandre (Manoelzinho) - Presidente de Associação dos Moradores do Salgado, Iracema - Presidenta de Associação dos Moradores do Moxotó-Bahia, vereadores Delmiro do Bode e Zezinho do INSS, Gilson Fernandes – Secretário Mul. de Infra-estrutura, Urias Barros – Chefe de Gabinete.
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O município de Paulo Afonso tem registrado nos últimos três anos projetos estruturantes na área rural, principalmente no que diz respeito a manutenção do homem no campo e na promoção do seu desenvolvimento econômico e social.No dia 17, domingo, o prefeito Raimundo Caires esteve nos povoados Batatinha e Salgadinho para entregar à população dessas comunidades ações que visam melhorar a qualidade de vida. Na Batatinha, o chefe do executivo entregou um poço artesiano atendendo 117 famílias que estavam passando por sérias dificuldades pela falta de água, devido a ausência de chuvas. A vazão do poço é de 11 mil metros cúbicos.Maria dos Santos – Presidenta da Associação de Moradores do Povoado Batatinha, falou da importância do momento vivido pelos moradores. “Queremos agradecer o apoio que a prefeitura tem nos dado. Essa água vem nos tirar do sufoco, pois, sem água tudo fica mais difícil”. Entre tantos serviços prestados na área rural a Prefeitura já implantou a Casa do Homem do Campo, PSF´S – Posto de Saúde da Família, entrega de ambulância aos maiores povoados, sub-adutoras, sanitários, casas populares, curso de corte e costura, fomento à piscicultura, apicultura, enfim, uma gama de obras que vem beneficiando a área rural. O governo municipal tem sua maior obra voltada ao social.Na oportunidade o prefeito lançou no Povoado Salgadinho o projeto Aves do Sertão que vai beneficiar nessa primeira etapa 150 famílias de oito localidades: Salgadinho, Saúde, Serra do Padre, Campos Novos, Caiçara I e II, Salinas e Umburana. Serão distribuídas 100 aves por família, além de ração, assistência técnica, equipamentos, capacitação para dar início a produção e distribuição dos materiais para a construção dos galpões Isso vai proporcionar sustentabilidade e retorno garantido para os criadores. “Estamos com ações em quase todos os povoados e a determinação do governo é que todos tenham serviços prestados, essa é a meta de trabalho da administração municipal”, comentou Regivaldo Coriolano, secretário de Desenvolvimento Econômico.Presente à solenidade, Maria dos Santos – Presidenta da Associação de Moradores do Povoado Batatinha, José Alves Feitosa – Presidente de Associação dos Moradores de Xingozinho, Zito da Macambira – Presidente de Associação dos Moradores do Povoado Macambira, Maurício do Riacho - Presidente de Associação dos Moradores do Povoado Riacho, Artur Lúcio, Presidente de Associação dos Apicultores, Demar - Presidente de Associação dos Moradores do Povoado Várzea, Manoel Alexandre (Manoelzinho) - Presidente de Associação dos Moradores do Salgado, Iracema - Presidenta de Associação dos Moradores do Moxotó-Bahia, vereadores Delmiro do Bode e Zezinho do INSS, Gilson Fernandes – Secretário Mul. de Infra-estrutura, Urias Barros – Chefe de Gabinete.
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Conferência vai debater novas estratégias contra transposição
Atividade será realizada em Sobradinho (BA) entre 25 e 27 de fevereiro; encontro é iniciativa de representantes de entidades que acompanharam a luta e o jejum de Dom Cappio pelo fim da transposição
Para fazer um balanço das recentes mobilizações contra a transposição do rio São Francisco e discutir quais serão as próximas estratégias de luta, representantes de movimentos sociais estão convocando a Conferência dos Povos do São Francisco e do Semi-Árido, que irá acontecer em Sobradinho (BA), de segunda a quarta-feira (25 a 27 de fevereiro). O encontro é uma iniciativa de representantes de entidades que acompanharam a luta e o jejum de Dom Cappio pelo fim da transposição.
De acordo com a organização do evento, com a greve de fome de frei Luiz, no final do ano passado, as lutas em torno do São Francisco e do Semi-Árido ganharam nova dimensão. Assim, um dos objetivos do encontro é discutir a expansão e ampliação da unidade em torno da luta, além de organizar o apoio existente no Brasil ao gesto de Dom Luiz Cappio e transformá-lo em ação organizada.
Durante os três dias, haverá palestras, debates, trabalhos em grupo e plenárias para discutir o contexto atual do Semi-Árido, a necessidade e viabilidade do projeto de transposição do rio. Representantes de comunidades indígenas, quilombolas e pescadoras terão espaço para expor suas realidades.
Os organizadores da Conferência esperam a participação de mais de 130 pessoas de todas as regiões do São Francisco e do semi-árido. No dia 25 de fevereiro, em uma sessão especial na Câmara Municipal de Sobradinho será entregue a Dom Cappio o título de cidadão da cidadeA conferência acontecerá no Centro Comunitário Antônio Conselheiro, Sobradinho (BA). Entre os palestrantes estarão o economista César Benjamin, economista do Pacs Marcos Arruda, engenheiro João Abner.
Para fazer um balanço das recentes mobilizações contra a transposição do rio São Francisco e discutir quais serão as próximas estratégias de luta, representantes de movimentos sociais estão convocando a Conferência dos Povos do São Francisco e do Semi-Árido, que irá acontecer em Sobradinho (BA), de segunda a quarta-feira (25 a 27 de fevereiro). O encontro é uma iniciativa de representantes de entidades que acompanharam a luta e o jejum de Dom Cappio pelo fim da transposição.
De acordo com a organização do evento, com a greve de fome de frei Luiz, no final do ano passado, as lutas em torno do São Francisco e do Semi-Árido ganharam nova dimensão. Assim, um dos objetivos do encontro é discutir a expansão e ampliação da unidade em torno da luta, além de organizar o apoio existente no Brasil ao gesto de Dom Luiz Cappio e transformá-lo em ação organizada.
Durante os três dias, haverá palestras, debates, trabalhos em grupo e plenárias para discutir o contexto atual do Semi-Árido, a necessidade e viabilidade do projeto de transposição do rio. Representantes de comunidades indígenas, quilombolas e pescadoras terão espaço para expor suas realidades.
Os organizadores da Conferência esperam a participação de mais de 130 pessoas de todas as regiões do São Francisco e do semi-árido. No dia 25 de fevereiro, em uma sessão especial na Câmara Municipal de Sobradinho será entregue a Dom Cappio o título de cidadão da cidadeA conferência acontecerá no Centro Comunitário Antônio Conselheiro, Sobradinho (BA). Entre os palestrantes estarão o economista César Benjamin, economista do Pacs Marcos Arruda, engenheiro João Abner.
Medidas garantem negociação coletiva para os servidores públicos e protege trabalhadores contra demissões imotivadas, mas vigência das legislações dep
Renato Godoy de toledo
da Redação
O governo Luiz Inácio Lula da Silva assinou e enviou ao Congresso as convenções 151 e 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), atendendo a uma reivindicação histórica do movimento sindical. A 151 garante o direito de negociação coletiva aos trabalhadores do setor público, enquanto a 158 protege os funcionários de todos os setores contra as demissões arbitrárias, motivadas por atuação política e preconceitos de raça, gênero, religiosidade ou orientação sexual.
Atualmente, as negociações coletivas no serviço público não são regulamentadas, ou seja, diferentemente do que ocorre no setor privado, os governos não têm a obrigação de abrir negociação com os sindicatos em torno dos reajustes salariais. As negociações só ocorrem por conta da pressão e das greves dos servidores, mas não há nada que impeça o poder público de ignorar as reivindicações dos trabalhadores.
A assinatura das convenções aconteceu no dia 14, no Palácio do Planalto, com a presença de cinco ministros de Estado, da diretora do escritório da OIT no Brasil, Laís Abramo, e representantes de seis centrais sindicais, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Nova Central e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Na ocasião, o presidente Lula afirmou que o governo fará “todo o esforço” para que as convenções sejam aprovadas no Congresso. Na avaliação das centrais, a tramitação no Congresso não será tarefa fácil, em função da composição conservadora do parlamento.
Rotatividade
A CUT avalia a medida do presidente da República como histórica, já que a central, desde sua origem, em 1984, exige a ratificação dessas convenções. “No final de 2007, colocamos como prioridade a aprovação dessas duas convenções e da redução da jornada de trabalho sem diminuição salarial”, afirma Artur Henrique, presidente da CUT, que esteve presente na cerimônia.
Ele acredita que o principal efeito positivo da 158 será o fim da alta rotatividade no mercado de trabalho brasileiro. “Apesar de a convenção não significar a estabilidade no emprego, ela será um obstáculo para os empresários que demitem os funcionários e contratam outros por um salário menor. Os empregos com carteira assinada estão aumentando, o que é positivo, mas isso é fruto dessa transição de demissões e contratações com salários menores”, analisa.
A avaliação da recém-fundada CTB é semelhante à da CUT. “As duas convenções são muito importantes. Hoje os funcionários não têm nenhuma defesa contra a demissão imotivada”, explica Wagner Gomes, presidente do sindicato dos Metroviários de São Paulo e da CTB.
Pressão
Logo após o envio ao Congresso, as convenções, sobretudo a 158, foram criticadas por entidades patronais e por parlamentares conservadores. Teme-se que a aprovação da 158 tenha condicionantes que ataquem direitos dos trabalhadores, como o fim da indenização de 40% do FGTS no ato da demissão. O Brasil chegou a ser signatário da 158 entre abril e novembro de 1996. Mas o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) denunciou (revogou) a medida, atendendo às pressões da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A assinatura da convenção tinha sido realizada na gestão anterior, de Itamar Franco (PMDB).
“Agora, nossa intenção é realizar um processo de pressão e mostrar para os senadores e deputados que as centrais estão unidas e que a aprovação das convenções é importante politicamente, principalmente num ano eleitoral”, revela Artur Henrique.
Obstáculo
O sindicalista afirma que a CUT já empreende algumas articulações, sobretudo com a base aliada do governo, para garantir a rápida tramitação das convenções no parlamento. “Nós sabemos das dificuldades e do perfil conservador do Congresso, mas queremos que elas (as convenções) sejam aprovadas ainda no primeiro semestre”, projeta.
Wagner Gomes conta que, após a cerimônia em que Lula assinou as convenções, os sindicalistas lá presentes reuniram-se com o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do Senado Federal, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). Segundo o presidente da CTB, ambos se comprometeram a colocar as convenções na agenda das casas que presidem.
“A aprovação das convenções vai exigir mobilização, já que os parlamentares vão receber pressão de empresários e banqueiros”, prevê Gomes.
da Redação
O governo Luiz Inácio Lula da Silva assinou e enviou ao Congresso as convenções 151 e 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), atendendo a uma reivindicação histórica do movimento sindical. A 151 garante o direito de negociação coletiva aos trabalhadores do setor público, enquanto a 158 protege os funcionários de todos os setores contra as demissões arbitrárias, motivadas por atuação política e preconceitos de raça, gênero, religiosidade ou orientação sexual.
Atualmente, as negociações coletivas no serviço público não são regulamentadas, ou seja, diferentemente do que ocorre no setor privado, os governos não têm a obrigação de abrir negociação com os sindicatos em torno dos reajustes salariais. As negociações só ocorrem por conta da pressão e das greves dos servidores, mas não há nada que impeça o poder público de ignorar as reivindicações dos trabalhadores.
A assinatura das convenções aconteceu no dia 14, no Palácio do Planalto, com a presença de cinco ministros de Estado, da diretora do escritório da OIT no Brasil, Laís Abramo, e representantes de seis centrais sindicais, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Nova Central e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Na ocasião, o presidente Lula afirmou que o governo fará “todo o esforço” para que as convenções sejam aprovadas no Congresso. Na avaliação das centrais, a tramitação no Congresso não será tarefa fácil, em função da composição conservadora do parlamento.
Rotatividade
A CUT avalia a medida do presidente da República como histórica, já que a central, desde sua origem, em 1984, exige a ratificação dessas convenções. “No final de 2007, colocamos como prioridade a aprovação dessas duas convenções e da redução da jornada de trabalho sem diminuição salarial”, afirma Artur Henrique, presidente da CUT, que esteve presente na cerimônia.
Ele acredita que o principal efeito positivo da 158 será o fim da alta rotatividade no mercado de trabalho brasileiro. “Apesar de a convenção não significar a estabilidade no emprego, ela será um obstáculo para os empresários que demitem os funcionários e contratam outros por um salário menor. Os empregos com carteira assinada estão aumentando, o que é positivo, mas isso é fruto dessa transição de demissões e contratações com salários menores”, analisa.
A avaliação da recém-fundada CTB é semelhante à da CUT. “As duas convenções são muito importantes. Hoje os funcionários não têm nenhuma defesa contra a demissão imotivada”, explica Wagner Gomes, presidente do sindicato dos Metroviários de São Paulo e da CTB.
Pressão
Logo após o envio ao Congresso, as convenções, sobretudo a 158, foram criticadas por entidades patronais e por parlamentares conservadores. Teme-se que a aprovação da 158 tenha condicionantes que ataquem direitos dos trabalhadores, como o fim da indenização de 40% do FGTS no ato da demissão. O Brasil chegou a ser signatário da 158 entre abril e novembro de 1996. Mas o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) denunciou (revogou) a medida, atendendo às pressões da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A assinatura da convenção tinha sido realizada na gestão anterior, de Itamar Franco (PMDB).
“Agora, nossa intenção é realizar um processo de pressão e mostrar para os senadores e deputados que as centrais estão unidas e que a aprovação das convenções é importante politicamente, principalmente num ano eleitoral”, revela Artur Henrique.
Obstáculo
O sindicalista afirma que a CUT já empreende algumas articulações, sobretudo com a base aliada do governo, para garantir a rápida tramitação das convenções no parlamento. “Nós sabemos das dificuldades e do perfil conservador do Congresso, mas queremos que elas (as convenções) sejam aprovadas ainda no primeiro semestre”, projeta.
Wagner Gomes conta que, após a cerimônia em que Lula assinou as convenções, os sindicalistas lá presentes reuniram-se com o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do Senado Federal, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). Segundo o presidente da CTB, ambos se comprometeram a colocar as convenções na agenda das casas que presidem.
“A aprovação das convenções vai exigir mobilização, já que os parlamentares vão receber pressão de empresários e banqueiros”, prevê Gomes.
Ex-militares que participaram do Araguaia processam Exército
Ex-militares piauienses estão entrando com ação na Justiça por terem sido enganados e induzidos a participarem de num conjunto de operações organizadas pelo Exército para conter a Guerrilha do Araguaia, movimento comunista de resistência à ditadura que aconteceu na década de 70, na região de Xambioá, Tocantins, e sul do Pará.
Cerca de 300 militares piauienses foram levados em caminhões para uma “manobra”, sem saber aonde iriam, na madrugada do dia 4 de agosto de 1972. Lá permaneceram até janeiro de 1973.
Agora, os ex-combatentes estão ingressando com pedidos de indenização contra o Exército. De acordo com o ex-militar Antonio dos Santos Nunes, a indenização não cobrirá todos os danos sofridos, já que a maioria dos danos é psicológica. Ainda assim, é uma compensação.
“Os militares sofreram todos os tipos de pressão psicológica. Passávamos dias e dias na selva, éramos instruídos e muitas vezes forçados a torturar os guerrilheiros. Fomos levados para Xambioá sem saber para onde iríamos e nem a natureza da tal manobra”, relata.
Segundo Nunes, alguns de seus colegas já entraram com ação e o Exército propôs rever a patente de cada um, considerando o tempo em que ficaram afastados, e aposentá-los, além de pagar uma indenização, cujo valor seria determinado por um juizado especial.
Recentemente, Carlos Lamarca, ex-capitão, considerado desertor, passou para general e sua viúva recebe pensão de capitão, além de indenização. Cada um de seus filhos recebeu indenização de R$ 100 mil.
A guerrilha Antes de partirem, os militares passaram um mês presos no 25º Batalhão, em Teresina, passando por pesado treinamento de sobrevivência na selva e aprendendo técnicas de guerrilha. Durante esse tempo não puderam receber visitas de familiares e todas as ligações e correspondências eram vigiadas pelos superiores.
Quando chegaram a Xambioá, uma região inóspita, pouco habitada, depararam-se com a realidade: integrantes do Partido Comunista do Brasil preparavam um movimento contra a ditadura.
De acordo com o ex-militar Antonio dos Santos Nunes, nenhum detalhe da “manobra” (como os superiores chamavam a operação) foi repassado a eles.
Lá procuravam pelos cerca de 80 comunistas dia e noite. A ordem era conter o movimento, nem que para isso fosse preciso matar. Como os comunistas estavam infiltrados na comunidade, vivendo como os nativos, a guerrilha durou mais tempo do que o previsto pelo Exército.
Muitos guerrilheiros e soldados morreram. Outros contraíram doenças como malária, febre amarela, verminoses e há casos de pessoas que ficaram deficientes físicos. Mas a maioria ainda carrega seqüelas psicológicas.
De Teresina,Daiane RufinoCom informações do Portal AZ
Cerca de 300 militares piauienses foram levados em caminhões para uma “manobra”, sem saber aonde iriam, na madrugada do dia 4 de agosto de 1972. Lá permaneceram até janeiro de 1973.
Agora, os ex-combatentes estão ingressando com pedidos de indenização contra o Exército. De acordo com o ex-militar Antonio dos Santos Nunes, a indenização não cobrirá todos os danos sofridos, já que a maioria dos danos é psicológica. Ainda assim, é uma compensação.
“Os militares sofreram todos os tipos de pressão psicológica. Passávamos dias e dias na selva, éramos instruídos e muitas vezes forçados a torturar os guerrilheiros. Fomos levados para Xambioá sem saber para onde iríamos e nem a natureza da tal manobra”, relata.
Segundo Nunes, alguns de seus colegas já entraram com ação e o Exército propôs rever a patente de cada um, considerando o tempo em que ficaram afastados, e aposentá-los, além de pagar uma indenização, cujo valor seria determinado por um juizado especial.
Recentemente, Carlos Lamarca, ex-capitão, considerado desertor, passou para general e sua viúva recebe pensão de capitão, além de indenização. Cada um de seus filhos recebeu indenização de R$ 100 mil.
A guerrilha Antes de partirem, os militares passaram um mês presos no 25º Batalhão, em Teresina, passando por pesado treinamento de sobrevivência na selva e aprendendo técnicas de guerrilha. Durante esse tempo não puderam receber visitas de familiares e todas as ligações e correspondências eram vigiadas pelos superiores.
Quando chegaram a Xambioá, uma região inóspita, pouco habitada, depararam-se com a realidade: integrantes do Partido Comunista do Brasil preparavam um movimento contra a ditadura.
De acordo com o ex-militar Antonio dos Santos Nunes, nenhum detalhe da “manobra” (como os superiores chamavam a operação) foi repassado a eles.
Lá procuravam pelos cerca de 80 comunistas dia e noite. A ordem era conter o movimento, nem que para isso fosse preciso matar. Como os comunistas estavam infiltrados na comunidade, vivendo como os nativos, a guerrilha durou mais tempo do que o previsto pelo Exército.
Muitos guerrilheiros e soldados morreram. Outros contraíram doenças como malária, febre amarela, verminoses e há casos de pessoas que ficaram deficientes físicos. Mas a maioria ainda carrega seqüelas psicológicas.
De Teresina,Daiane RufinoCom informações do Portal AZ
Liderança do PT: como a imprensa blindou os "cartões do Serra"
Na última semana de janeiro, através de pesquisas efetuadas no sistema de gerenciamento do orçamento paulista, a Liderança do PT na Assembléia Legislativa de São Paulo (Alesp) fez levantamento sobre os gastos estaduais com o "cartão de compras" do governo Serra em 2007. Os dados revelavam muitas curiosidades. E o acompanhamento do noticiário sobre o assunto mostra como a imprensa trata com dois pesos e duas medidas as denúncias contra o governo do presidente Lula e as denúncias contra a governo tucano de São Paulo, comandado por José Serra.
Em primeiro lugar, ao contrário dos gastos federais, eles não estavam disponíveis para a população, sendo apenas obtidos por meio de um sistema com senhas nas lideranças dos partidos e na biblioteca da Assembléia. Mais ainda, a pesquisa não era acessível às pessoas que não possuíssem treinamento específico.
Em segundo lugar, os gastos com o "cartão de compras" do Governo Serra foram maiores que os federais em termos absolutos: em São Paulo, eles foram de R$ 108,4 milhões em 2007, enquanto os gastos do Governo Federal foram de R$ 75,6 milhões no mesmo período.
Em terceiro lugar, saques eram efetuados através dos cartões estaduais, assim como no governo federal, dificultando o rastreamento da despesa. Em 2007, foram R$ 48,3 milhões em saques na "boca do caixa", cerca de 44,58% dos gastos totais com cartões.
Em quarto lugar, o sistema estadual possui inúmeros problemas e falta de informações, não havendo identificação do que foi comprado com cartão nas lojas e estabelecimentos comerciais, nem tampouco o CNPJ destes estabelecimentos utilizados. Finalmente, o número de cartões e servidores que utilizavam este instrumento era muito maior no Estado de SP do que em Brasília: em SP, havia 42.315 cartões, enquanto no Governo Federal eram 11.510 cartões.
Eduardo MarquesAssessoria da Liderança do PT, mais informações no www.vermelho.org.br
Em primeiro lugar, ao contrário dos gastos federais, eles não estavam disponíveis para a população, sendo apenas obtidos por meio de um sistema com senhas nas lideranças dos partidos e na biblioteca da Assembléia. Mais ainda, a pesquisa não era acessível às pessoas que não possuíssem treinamento específico.
Em segundo lugar, os gastos com o "cartão de compras" do Governo Serra foram maiores que os federais em termos absolutos: em São Paulo, eles foram de R$ 108,4 milhões em 2007, enquanto os gastos do Governo Federal foram de R$ 75,6 milhões no mesmo período.
Em terceiro lugar, saques eram efetuados através dos cartões estaduais, assim como no governo federal, dificultando o rastreamento da despesa. Em 2007, foram R$ 48,3 milhões em saques na "boca do caixa", cerca de 44,58% dos gastos totais com cartões.
Em quarto lugar, o sistema estadual possui inúmeros problemas e falta de informações, não havendo identificação do que foi comprado com cartão nas lojas e estabelecimentos comerciais, nem tampouco o CNPJ destes estabelecimentos utilizados. Finalmente, o número de cartões e servidores que utilizavam este instrumento era muito maior no Estado de SP do que em Brasília: em SP, havia 42.315 cartões, enquanto no Governo Federal eram 11.510 cartões.
Eduardo MarquesAssessoria da Liderança do PT, mais informações no www.vermelho.org.br
Comentário postado por mim no blog de bob charles
Caro bob Charles
Saudações a todos e todas, bloguistas que acompanham passo a passo, todos os temas que tem sido abordado aqui, pois este que se tornou o point da comunicação em relação à política local, por mérito, merece aplausos por esta conduzindo com tamanha imparcialidade no noticiário político. Quero ainda agradecer aos que tem dedicado alguns minutos de seu tempo para fazer comentários sobre mim e o trabalho que temos desenvolvido no município. Eu gostaria de informa que no mês de março estaremos iniciando o Projeto Vermelho Cidadania e o um espaço que fica localizado na, Av.Delmiro Gouveia, n°.1218, BTN II, em frente a casa da criança 03. Onde no espaço estaremos proporcionando a comunidade do BTN, aulas de inglês, espanhol, atividades recreativas, terão também o Projeto Chá do Conhecimento dentre outros. O espaço será aberto gratuitamente à comunidade em parceria com instituições e diversos profissionais qualificados e sensíveis às causas sociais. Por ultimo ainda no mês de março teremos o lançamento do INFORMATIVO CAMINHADAS, que terá o papel em sua primeira edição de homenagear as mulheres no mês em que se comemora no dia 08 uma data que passou a simbolizar grandes conquistas para a luta em prol da emancipação da mulher e de sua afirmação na sociedade enquanto ser capaz de lutar por seus direitos.
Vale lembra a importância da Lei n°.11.340/ 06, (lei Maria da penha)
“Amai-vos a todos e todas como a ti mesma”
Geraldo Alves
Saudações a todos e todas, bloguistas que acompanham passo a passo, todos os temas que tem sido abordado aqui, pois este que se tornou o point da comunicação em relação à política local, por mérito, merece aplausos por esta conduzindo com tamanha imparcialidade no noticiário político. Quero ainda agradecer aos que tem dedicado alguns minutos de seu tempo para fazer comentários sobre mim e o trabalho que temos desenvolvido no município. Eu gostaria de informa que no mês de março estaremos iniciando o Projeto Vermelho Cidadania e o um espaço que fica localizado na, Av.Delmiro Gouveia, n°.1218, BTN II, em frente a casa da criança 03. Onde no espaço estaremos proporcionando a comunidade do BTN, aulas de inglês, espanhol, atividades recreativas, terão também o Projeto Chá do Conhecimento dentre outros. O espaço será aberto gratuitamente à comunidade em parceria com instituições e diversos profissionais qualificados e sensíveis às causas sociais. Por ultimo ainda no mês de março teremos o lançamento do INFORMATIVO CAMINHADAS, que terá o papel em sua primeira edição de homenagear as mulheres no mês em que se comemora no dia 08 uma data que passou a simbolizar grandes conquistas para a luta em prol da emancipação da mulher e de sua afirmação na sociedade enquanto ser capaz de lutar por seus direitos.
Vale lembra a importância da Lei n°.11.340/ 06, (lei Maria da penha)
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